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Revista O Empresário / Número 133 · Agosto de 2009



A burocracia e os altos custos são ainda os principais fatores que dificultam a tomada de crédito bancário pelas micro e pequenas empresas no País - mesmo levando em conta a restrição imposta pela crise financeira mundial. Foi o que revelaram duas pesquisas feitas pelo Sebrae entre março e junho deste ano. A maioria desse segmento empresarial, que emprega 56% da mão de obra formal no País, recorre a fontes alternativas de financiamento, como antecipação de recursos dos compradores, cheque especial e cartões de crédito.

O Sebrae ouviu, entre março e maio, 4,2 mil pequenos empresários selecionados no cadastro do Ministério do Trabalho, e apenas 22% dos entrevistados disseram ter acessado algum empréstimo bancário no ano passado.

O diretor da Administração e Finanças do Sebrae, Carlos Alberto Santos, reconhece que a busca pelo crédito bancário no setor é baixa, mas ressaltou que houve avanços e que há potencial de crescimento.

“Nos últimos anos, tivemos alguns avanços em função de mudanças estruturais da economia, como a estabilidade e a redução dos juros básicos, que levaram os bancos a aumentar os empréstimos de forma geral”. Ele destacou ainda que as pesquisas indicam disposição dos pequenos empresários de tomar empréstimos bancários neste segundo semestre, caso se reduzam as exigências operacionais e os custos.

A busca por recursos no cheque especial e no cartão de crédito, destacou, revela problemas no planejamento e gestão dos negócios, já que são as duas modalidades com custos mais altos no sistema financeiro.

“A pouca burocracia e a maior facilidade de acesso a esses dois mecanismos de crédito explicam a procura”, afirmou o diretor.

Há também uma concentração da procura por crédito nesse segmento em bancos públicos. Entre os orientados pelo Sebrae, a sondagem revelou que 47% dos empréstimos foram tomados em instituições oficiais. Apenas 15% dos tomadores disseram ter recorrido aos bancos privados.
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