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Comportamento.



Publicado em: 20/02/2020

Aprender a se comunicar respeitosamente, ter empatia, se doar ao outro, ser tolerante e amadurecer fazem parte da trajetória a dois em um casamento

Mais do que dormir na mesma cama, morar na mesma casa e dividir as contas, quem casa precisa estar realmente disposto a compartilhar alegrias e tristezas do dia a dia com seu cônjuge. O início da vida a dois é cheio de desafios – cada um traz a sua bagagem de experiências, emoções, comportamentos e princípios e é natural que os conflitos surjam com as diferenças.

O que vai distinguir um casamento feliz de uma união malsucedida é a forma como o casal vai lidar com cada situação. Os psicólogos Luciano Bugalski, palestrante de temas relacionados a casais e família, e Fernanda de Queiroz Travensolli, especialista em terapia cognitiva comportamental, apontam 5 coisas a que você precisa estar disposto ao se casar.

1. Comunicação: é preciso saber falar e ouvir

É fundamental que ambos consigam expressar a sua opinião sobre os comportamentos que gosta e que não gosta do outro de maneira clara, objetiva e respeitosa, lembrando que a forma de falar e o momento escolhido fazem toda a diferença.

Segundo Fernanda, a intolerância e críticas excessivas são o que mais incomodam as pessoas em um relacionamento. O desconhecimento sobre como o parceiro expressa seu amor também é prejudicial.  “Por isso ressalto a importância de conhecer o seu parceiro, se comunicar, saber quais comportamentos que o outro faz ou poderia fazer para que você se sinta amado.

E, claro, ouvir quais comportamentos fazem o seu parceiro se sentir amado também”, destaca a especialista.

2. Diferenças: empatia acima de tudo

A maneira como os relacionamentos sociais acontecem, sejam familiares, profissionais ou de amizade, diz muito sobre como será a relação afetiva, segundo Bugalski.

Cada um tem seus vínculos, segredos, conflitos e formas de se expressar, por isso as diferenças devem ser reconhecidas e tratadas com empatia. “É preciso se colocar no lugar daquele com quem decidimos dividir a vida, experimentar como é sua forma de enxergar e de sentir”, observa.

Quando existe dificuldade para compreender as individualidades e heranças que cada um traz consigo, a terapia de casal é uma opção para auxiliar o entendimento e encontrar harmonia.


3. Tolerância: qualquer um é suscetível a erros


Para Fernanda, ser tolerante significa ter em mente que erros podem acontecer eventualmente e é necessário compreender que os comportamentos desagradáveis do parceiro fazem parte dele, mas não o definem. Entender que suas atitudes fazem parte de um contexto maior e seu padrão foi desenvolvido a partir de circunstâncias de sua história de vida ajuda a ter mais tolerância no casamento.

4. Se doar ao outro

Desenvolver a própria individualidade em paralelo ao desenvolvimento do casal e da família é uma atividade complexa e que envolve o reconhecimento de crenças e costumes. Em algumas situações, mudanças são necessárias para manter o relacionamento, trazendo benefícios como o abandono de coisas que prendem a pessoa a velhos hábitos ou tradições que causam sofrimento pessoal ou a quem está ao seu redor.

“Quando quebramos paradigmas prejudiciais e reconstruímos um novo modo de viver e interagir estamos falando de um processo longo e profundo, não se trata apenas de mudança superficial”, enfatiza Bugalski. O psicólogo lembra que a relação do casal é sempre a dois, lado a lado, reconhecendo o outro e aprendendo com ele. “Nossas convicções e nossa história devem servir ao relacionamento, e o envelhecer juntos nos trará a sabedoria necessária para viver juntos”, acrescenta.

5. Amadurecer é inevitável

Casar é mais um dos processos da vida que contribuem para o amadurecimento pessoal. Isso acontece tanto pelas experiências positivas proporcionadas pela intimidade e afeto compartilhado, quanto pelos conflitos, que ajudam a desenvolver novas habilidades e possibilitam um nível ainda maior de intimidade.

“Ser íntimo significa se permitir expor questões mais vulneráveis, se sentindo aceito e acolhido, assim como ouvir e aceitar as questões do outro. É claro que não é possível que essa aceitação aconteça sempre, mas que muitas vezes isso seja estabelecido”, esclarece Fernanda."



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