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Comportamento.



Publicado em: 20/03/2023

Em toda a nossa vida precisamos fazer escolhas a todo momento. Essas escolhas que, muitas vezes, nos deixam confusos, nos colocam em situações complicadas, incomodados ou, até mesmo, pensando em deixá-las de lado, definem o sucesso e as derrotas da vida. E mais: TODAS ELAS TÊM CONSEQUÊNCIAS.

A liberdade de escolha representa o que difere o ser humano. Ao mesmo tempo que decidir é uma possibilidade, torna-se também um grande sofrimento quando nos mantemos na indecisão e na incapacidade de orientar nossas decisões, já que todas elas são influenciadas pelo inconsciente, pelos sentimentos e repertórios das nossas vidas.

Um posicionamento pode nos custar indiferenças, tristezas, mas, também, muitas alegrias. E é extremamente necessário. A indecisão demasiada pode nos levar ao adoecimento e a um conflito emocional.

Ao nos colocarmos como reféns de uma decisão que pode ser tomada por nós mesmos, é importante que possamos “colocar na balança” os prós e contras, pensando que ela sempre envolverá uma ação e uma consequência. Por outro lado, viver sem um posicionamento ou atrelado sempre às decisões de terceiros, pode também ter um preço muito alto, pois, em algum momento de consciência, vamos adotar uma postura negativa, culpando-os e eximindo-nos da nossa parte na história.

Muitas vezes, adotamos uma postura de procrastinação, tentando empurrar o máximo de tempo possível a tomada da decisão. O que pode até nos ajudar por um tempo (enquanto estamos avaliando algo). Mas, se essa postura for adotada sempre, gerará um ciclo de ansiedade e angústia, pois sempre estaremos “correndo” ou atrasados para resolver algo.

Portanto, devemos ter a consciência da importância das escolhas e suas consequências, para que possamos sempre avaliar da forma mais consciente possível e tomarmos as decisões na hora certa.
Confira um breve “passo a passo” com as fases comuns para a tomada da decisão:

• CONFIANÇA E CONTEXTO: Criar um ambiente propício a tomadas de decisão. Perceber como está nosso nível de confiança em relação a nós mesmos e ao contexto no qual estamos inseridos, investigando a situação em detalhes e criando uma visão sistêmica em busca da causa raíz.

• HIPÓTESES: Gerar boas alternativas e explorar as opções possíveis para resolver a questão em nós mesmos, em primeiro lugar.

• IMPACTO: fazer uma ressonância dos problemas e avaliar os possíveis impactos e consequências que essa decisão irá causar. Não só em nós, mas, também, nas pessoas a nossa volta. Uma pergunta que podemos nos fazer para ajudar nesta fase é: “E se eu não tomar essa decisão? Qual impacto esse adiamento irá causar?

• PRIORIZAÇÃO: Selecionar a melhor solução para começar a decisão;

• ENGAJAMENTO: Comunicar a decisão e envolver as pessoas mais importantes;

• MONITORAMENTO: Avaliar a implementação do plano ou ação escolhida para que seja tomada a decisão.


Por: Alesandra Canuto


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