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Comportamento.



Publicado em: 28/11/2025

Cada vez mais cibercriminosos estão agindo ao redor do mundo, e no Brasil não é diferente. O que muitos não percebem é que as pequenas e médias empresas, que representam mais de 90% dos negócios brasileiros, estão cada vez mais no centro da mira. Segundo pesquisas, 64% das empresas do País já sofreram algum tipo de ataque ou fraude digital, e muitas delas não contam com estruturas adequadas para se proteger ou reagir.

Nos últimos anos, a frequência e a sofisticação das ameaças aumentaram de forma alarmante. O relatório da Orange Cyberdefense aponta que, em 2024, cerca de 62% dos casos de ciberextorsão registrados no mundo atingiram PMEs. Já a Kaspersky identificou que mais de 100 organizações brasileiras sofreram ataques de ransomware no último ano, muitas delas de pequeno e médio porte. O problema não é apenas estatístico: uma invasão pode significar dias de paralisação, perdas financeiras difíceis de recuperar e danos irreversíveis à reputação de empresas menores.

E as consequências são amplas. Além das perdas diretas, um ataque pode minar a confiança de clientes e parceiros, comprometer contratos e até levar à falência negócios que já operam em margens apertadas. Para quem compõe a base da economia nacional, um incidente cibernético não é apenas um contratempo técnico: pode ser um divisor de águas na sobrevivência da empresa.

A boa notícia é que existem medidas práticas para reduzir o risco. Protocolos básicos de cibersegurança podem fazer a diferença, como manter sistemas atualizados, adotar autenticação multifator, treinar equipes contra golpes de phishing e garantir backups seguros. Investimentos proporcionais em soluções de proteção, mesmo que simples, aumentam a resiliência. E a criação de planos de resposta a incidentes permite reagir com mais agilidade, reduzindo os impactos de um eventual ataque.

Portanto, vale concluir que em um cenário em que ciberataques se tornam cada vez mais frequentes e sofisticados, a vulnerabilidade das PMEs precisa ser encarada como uma questão estratégica. Fortalecer a segurança digital não é apenas proteger dados: é garantir a continuidade de negócios que sustentam a maior parte da economia brasileira.

Por: Diário do Comércio


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