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Comportamento.



Publicado em: 20/09/2021

Potreck-Rose e G. Jacob (2006) propõem uma abordagem psicoterapêutica para baixa autoestima baseada no que elas chamam de “os quatro pilares da autoestima”. Esses pilares são:

1. Autoaceitação
Uma postura positiva com relação a si mesmo como pessoa. Inclui elementos como estar satisfeito e de acordo consigo mesmo, respeito a si próprio, ser “um consigo mesmo” e se sentir em casa no próprio corpo;

2. Autoconfiança
Uma postura positiva com relação às próprias capacidades e desempenho. Inclui as convicções de saber e conseguir fazer alguma coisa, de fazê-lo bem, de conseguir alcançar alguma coisa, de suportar as dificuldades e de poder prescindir de algo;

3. Competência social
É a experiência de ser capaz de fazer contatos. Inclui saber lidar com outras pessoas, sentir-se capaz de lidar com situações difíceis, ter reações flexíveis, conseguir sentir a ressonância social dos próprios atos, saber regular a distância-proximidade com outras pessoas;

4. Rede social
Estar ligado a uma rede de relacionamentos positivos. Inclui uma relação satisfatória com o parceiro e com a família, ter amigos, poder contar com eles e estar à disposição deles, ser importante para outras pessoas.
Os dois primeiros pilares representam a dimensão intrapessoal da autoestima, os dois outros sua dimensão interpessoal. O tratamento consiste em diferentes exercícios que têm por fim capacitar a pessoa a realizar cada um desses passos dos diferentes pilares. Mas antes de se começar o trabalho no primeiro pilar, há um trabalho preparatório dedicado à formação do amor-próprio ou cuidado consigo mesmo (em alemão, Selbstzuwendung), que se desenvolve em três passos:
tornar-se atento e consciente das próprias emoções, sentimentos, sensações, necessidades corporais e psíquicas;
relacionar-se respeitosa e amorosamente consigo mesmo;
cuidar de si.

Os exercícios incluem técnicas de relaxamento, mindfulness, técnicas para lidar com o crítico interno e de se tornar consciente das partes positivas de si, e muitas técnicas de reestruturação cognitiva e de auto reforço, típicas da terapia cognitivo-comportamental.
Como melhorar a autoestima?
Pessoas que possuem alta autoestima costumam ser mais fortes, resistir à situações adversas por acreditarem mais em seu próprio potencial de mente e ação. Mas como praticar uma boa autoestima? Aqui vão 10 atitudes que podem te ajudar.

1. Elimine a culpa
Um dos principais motivos para uma baixa autoestima é o sentimento constante de culpa. Seja por não estar fazendo algo ou por aquilo que foi feito, é muito comum segurarmos a sensação de que somos culpados pela vida que estamos levando. Procure eliminar esse sentimento, abraçando cada vez mais a leveza de sermos seres livres e que, se estamos agindo de forma danosa para nós ou para o outro, a oportunidade de mudança está presente a cada novo segundo.

2. Não se compare com os outros
O mundo em que vivemos é sustentado pela competitividade. Isso nos faz acreditar que nosso próprio sucesso pessoal ou profissional só será alcançado quando superarmos o de outras pessoas. Deixe as comparações todas de lado. Cada ser é tão único, complexo, cheio de experiências, dores e felicidades como você. A alegria de uma pessoa não é a mesma da outra, assim como o sofrimento. Quando se trata da vida, não existe base de comparação: faça o que te faz bem.

3. Não generalize suas experiências
Não é porque você cometeu um erro no passado que agora irá cometê-lo novamente. Não estamos aprisionados nos conceitos que criaram para nós ou que nós mesmos criamos. Podemos nos movimentar o tempo todo e visualizar as situações dessa forma ajuda para que esse movimento se torne mais natural, mais leve.

4. Confie em si mesmo
Não espere que os outros te deem a motivação necessária para agir. Encontre forças em si para confiar nos seus movimentos e levar sua vida para onde você deseja. É muito mais fácil conseguir alcançar seus objetivos quando sua mente já está inclinada em acreditar no seu sucesso.

5. Seja mais compassivo com seus erros
Não foi dessa vez? Não deixe que um erro cometido seja razão para que você desanime. Se você consegue perdoar os outros, precisa conseguir perdoar a si mesmo também. Desenvolver um olhar compassivo para suas atitudes vai te fazer viver melhor.

6. Entenda o que funciona para você
O que te faz se sentir mais autoconfiante é praticar um exercício? Aprender algo novo? Fazer alguma atividade em que você já tem domínio? Ter um contato mais próximo com uma comunidade? Praticar a solidariedade? Encontre o que funciona para a sua situação e volte a isso sempre que sentir sua autoestima diminuindo.

7. Seja sincero consigo mesmo
Da mesma forma que mentir para os outros é prejudicial, mentir para nós mesmos também nos faz cair em situações danosas. Seja sincero com suas dificuldades e facilidades. Abrace suas fraquezas e suas forças, alimentando o equilíbrio da mente com relação à cada uma delas, sem se entregar ao narcisismo e sem se abalar pela autocrítica excessiva.

8. Comece a agradecer
Ser grato tem a força de cultivar melhores experiências. Quando notamos todo o bem que há ao nosso redor, especialmente o bem que há dentro de nós e nas ações que fazemos no mundo, somos mais felizes e conseguimos nos impulsionar para melhores atitudes.

9. Comemore suas vitórias
Certamente sua vida não foi só feita a partir de erros. Só o fato de você existir e estar vivo já é uma vitória para ser comemorada. Faça com que cada novo objetivo alcançado seja um impulso positivo e contente, que te leve em direção de seu equilíbrio físico e mental.

Por: Potreck-Rose


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