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Conselhos Úteis



Publicado em: 13/09/2011


Nova York, EUAUm amplo estudo realizado nos Estados Unidos sobre que tipo de comida as pessoas precisam ingerir para evitar o ganho de peso põe por terra conceitos consagrados como o de que comer menos calorias e evitar gorduras emagrece.


A pesquisa, realizada por cinco especialistas em saúde pública e nutrição da Universidade de Harvard acompanharam 120.877 homens e mulheres com altos níveis de educação, saudáveis, e não obesos, durante 12 a 20 anos. A cada dois anos, foram preenchidos questionários detalhados sobre hábitos alimentares, de exercícios físicos, de entretenimento e de sono.


Os resultados da pesquisa revelam que a média de ganho de peso durante o estudo foi de 1,52Kg a cada quatro anos, e a média do peso total ganho durante os 20 anos foi de 7,62Kg.


Segundo Dariush Mozaffarian, cardiologista e epidemiologista na Universidade de Harvard, o estudo comprova que o senso comum de que "tudo pode ser comido, desde que moderadamente", e que "comer menos calorias e evitar gorduras faz emagrecer" é ilusão.


Outra ilusão do senso comum é a ideia de que "não existe comida que faça mal, o que faz mal é o excesso".


Segundo o médico, há, sim, comidas que fazem bem e outras que fazem mal. O truque é comer mais o que faz bem e menos o que faz mal. "A noção de que tudo está bem se comermos moderadamente é apenas uma desculpa para comermos o que quisermos", completa.


O estudo comprova que a atividade física é fundamental para a manutenção e a perda do peso. Entretanto, prova também que o exercício sem a dieta não ajuda na perda de peso.


Iogurtes. A descoberta mais surpreendente, porém, foi a ligação entre iogurte e perda de peso. Os participantes que ingeriram mais iogurte perderam uma média de 370g a cada quatro anos.


O iogurte contém bactérias saudáveis que aumentam a produção de hormônios intestinais e a sensação de saciedade e diminuem a fome. A bactéria também contribui para o aumento do metabolismo, o que facilita a perda de peso.

Outra comprovação é a de que carboidratos refinados - como farinha branca - aumentam o ganho de peso. Em outro estudo que analisava a influência de grãos integrais e refinados em animais e humanos, cientistas descobriram que os grãos refinados diminuem o metabolismo enquanto os integrais fazem o efeito contrário.


Alerta

Batata frita aparece no topo da lista dos vilões



Nova York. No estudo norte-americano, a lista de alimentos que contribuíram para o maior ganho de peso não foi nada surpreendente: batata frita está no topo – o aumento no consumo foi correspondente a um ganho de 1,54 Kg por ano.


Também não foi surpresa a lista de alimentos que contribuem para a perda de peso: frutas, vegetais, e comidas integrais. Comparado às pessoas que ganharam peso, as que perderam comiam três vezes mais vegetais todos os dias.


Entretanto, ao contrário do que muitos pensam, um aumento no consumo de derivados do leite, seja magro ou gordo, não influenciou o ganho ou a perda de peso.


E, apesar de o conselho comum ser evitar gordura, a perda de peso, no estudo, esteve muito relacionada ao consumo de iogurtes e nozes e castanhas, incluindo pasta de amendoim.


Notícias da mídia Exercícios para fazer na cama ao acordar Quando o despertador toca de manhã sempre bate a preguiça de levantar da cama. Mais 10 minutos de soneca e você já está atrasada, não é? Ao longo do dia, o pescoço começa a doer, suas costas também e você já está na terceira xícara de café. Um jeito muito fácil de evitar todos esses problemas é manter uma pequena rotina de exercícios logo que você acorda. Respiração e alongamento ajudam a despertar e dar mais energia, sabia? "Estudos mostram que ao despertarmos pela manhã nossos músculos ficam 10% mais curtos e rígidos devido ao repouso prolongado da noite. O alongamento matinal é de grande importância, além de relaxar a musculatura e o corpo, previne dores que ao longo do dia podem ser sentidas", explica a fisioterapeuta e instrutora de pilates do Fit Body Pilates SPa&Estética, Mariana Novaes. São 6 exercícios bem simples que levam só 5 minutos: stretching 1. Deitada na cama retire seu travesseiro e alinhe bem sua coluna. Estique os braços e as pernas, de modo que seu corpo fique todo esticado. Entrelace suas mãos e estique-as para cima, fazendo uma tração na coluna. Repita esse movimento duas vezes por 20 segundos. 2. Deitada, dobre seus joelhos e leve em direção ao tronco, como se fosse abraçar as pernas. Mantenha por 20 segundos nessa posição e depois repita por mais uma vez. 3. Deitada, apoie seus pés na cama, flexione um pouco seu quadril e leve-o para o lado, deixando sua cabeça para o lado oposto do quadril. (Se levou o quadril para o lado direto, leve a cabeça para o lado esquerdo) Abra bem seus braços e relaxe. Faça dos dois lados, mantendo por 20 segundos na posição de alongamento e repetindo duas vezes. 4. Deitada, apoie os pés na cama unindo-os calcanhar com calcanhar e abra as pernas, fazendo a famosa posição da borboleta. Mantenha na postura de alongamento durante 20 segundos repetindo 2 vezes o movimento. 5. Sentada com o corpo ereto, pegue o braço direito e leve em direção a cabeça, puxando-a para o lado direito. Você irá sentir alongar a região do músculo trapézio e a região cervical do lado contralateral. Repita esse movimento por duas vezes mantendo por 20 segundos e repita no outro lado. 6. Todos os alongamentos devem ser associados a uma respiração lenta e profunda, inspirando o ar pelo nariz e expirando pela boca auxiliando o maior relaxamento muscular. A professora e proprietária da Personal Work, Adriane Lafemina explica como fazer o exercício: Deite com as pernas flexionadas, plantas dos pés na cama, mãos abaixo do umbigo e com a ponta dos dedos médios se tocando (se quiser junte os joelhos). Feche os olhos, inspire pelo nariz, sentindo o abdômen inchar: imagine um balão no abdômen, que se enche de ar na inspiração. Expire pelo nariz até o abdômen murchar completamente. Sinta que ao expirar o abdômen se contrai para dentro. Não force sua respiração, nem muito rápida, nem muito profunda, apenas observe seu ritmo. Experimente deixar sua expiração um pouco mais lenta que a inspiração! Faça o exercício de três a cinco minutos.

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