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Conselhos Úteis



Publicado em: 18/11/2017

Comer lentamente, saboreando cada mordida e sem distrações pode parecer um luxo para muita gente. Mas é fundamental para a saúde, segundo um estudo apresentado na conferência anual da Associação de Cardiologia dos Estados Unidos.

Devorar os alimentos não dá ao cérebro tempo suficiente para registrar que estamos satisfeitos. E aumenta em cinco vezes o risco de uma síndrome metabólica, caracterizada por um conjunto de fatores de risco relacionados a doenças cardiovasculares e diabetes, como obesidade, pressão alta e taxas elevadas de colesterol.

O estudo

A pesquisa, conduzida pela Universidade de Hiroshima, no Japão, acompanhou por cinco anos 642 homens e 441 mulheres saudáveis. Eles tinham 51 anos quando o estudo começou, em 2008.

Os participantes foram divididos em três grupos, de acordo com a velocidade que ingeriam os alimentos. O resultado? 11,6% daqueles que comiam mais rápido desenvolveram síndrome metabólica, bem acima dos índices observados nos outros dois grupos – entre os de velocidade média, o percentual foi de 6,5%, e os mais lentos, 2,3%.

Tudo indica que "comer mais devagar seria uma mudança de hábito crucial para prevenir a síndrome metabólica", afirma o cardiologista Takayuki Yamaji, que liderou o estudo.

"Quando as pessoas comem muito rápido, fazem isso de forma exagerada, porque não se sentem saciadas. Isso também causa variações no nível de glicose, que podem levar a uma resistência à insulina."

A síndrome metabólica tem como base a resistência à ação da insulina, responsável por regular o açúcar no sangue, o que obriga o pâncreas a produzir mais esse hormônio.

Desligar a TV para perder peso

Um estudo anterior já havia indicado que comer devagar é uma estratégia eficaz para perder peso.

A pesquisa, realizada pela Universidade da Carolina do Norte, constatou que obesos que praticaram técnicas de mindfulness (estado de atenção plena) perderam 2 quilos em duas semanas, enquanto quem continuou a comer rápido emagreceu 300 gramas.


"Nosso estudo sugere que há uma associação entre comer com atenção plena e perda de peso", destacou a pesquisadora Carolyn Dunn, principal autora do estudo.
Ela e seus colegas aconselham não comer em frente à televisão nem na mesa de trabalho.

As recomendações estão alinhadas a práticas budistas milenares e de outras tradições para as quais comer com plena consciência é uma forma de meditação.
Meditação da tangerina

No livro Savor: Mindful Eating, Mindful Life ("Saboreie: alimentação com atenção plena, vida com atenção plena", em tradução livre para o português), o mestre budista Thich Nhat Hanh e a médica Lilian Cheung ensinam como se alimentar sem distrações.

Entre as técnicas apresentadas, está a "meditação da tangerina", que recomenda comer a fruta lentamente, refletindo sobre o processo da natureza para produzi-la e o trabalho necessário para que chegue à mesa, sentindo com gratidão o sabor doce e cítrico.

Assim, da próxima vez que tiver um prato de comida na sua frente, tente desligar a televisão, deixar o celular de lado e vá para longe da mesa de trabalho. Será um gesto de carinho com o próprio corpo desfrutar de cada mordida.


Notícias da mídia Exercícios para fazer na cama ao acordar Quando o despertador toca de manhã sempre bate a preguiça de levantar da cama. Mais 10 minutos de soneca e você já está atrasada, não é? Ao longo do dia, o pescoço começa a doer, suas costas também e você já está na terceira xícara de café. Um jeito muito fácil de evitar todos esses problemas é manter uma pequena rotina de exercícios logo que você acorda. Respiração e alongamento ajudam a despertar e dar mais energia, sabia? "Estudos mostram que ao despertarmos pela manhã nossos músculos ficam 10% mais curtos e rígidos devido ao repouso prolongado da noite. O alongamento matinal é de grande importância, além de relaxar a musculatura e o corpo, previne dores que ao longo do dia podem ser sentidas", explica a fisioterapeuta e instrutora de pilates do Fit Body Pilates SPa&Estética, Mariana Novaes. São 6 exercícios bem simples que levam só 5 minutos: stretching 1. Deitada na cama retire seu travesseiro e alinhe bem sua coluna. Estique os braços e as pernas, de modo que seu corpo fique todo esticado. Entrelace suas mãos e estique-as para cima, fazendo uma tração na coluna. Repita esse movimento duas vezes por 20 segundos. 2. Deitada, dobre seus joelhos e leve em direção ao tronco, como se fosse abraçar as pernas. Mantenha por 20 segundos nessa posição e depois repita por mais uma vez. 3. Deitada, apoie seus pés na cama, flexione um pouco seu quadril e leve-o para o lado, deixando sua cabeça para o lado oposto do quadril. (Se levou o quadril para o lado direto, leve a cabeça para o lado esquerdo) Abra bem seus braços e relaxe. Faça dos dois lados, mantendo por 20 segundos na posição de alongamento e repetindo duas vezes. 4. Deitada, apoie os pés na cama unindo-os calcanhar com calcanhar e abra as pernas, fazendo a famosa posição da borboleta. Mantenha na postura de alongamento durante 20 segundos repetindo 2 vezes o movimento. 5. Sentada com o corpo ereto, pegue o braço direito e leve em direção a cabeça, puxando-a para o lado direito. Você irá sentir alongar a região do músculo trapézio e a região cervical do lado contralateral. Repita esse movimento por duas vezes mantendo por 20 segundos e repita no outro lado. 6. Todos os alongamentos devem ser associados a uma respiração lenta e profunda, inspirando o ar pelo nariz e expirando pela boca auxiliando o maior relaxamento muscular. A professora e proprietária da Personal Work, Adriane Lafemina explica como fazer o exercício: Deite com as pernas flexionadas, plantas dos pés na cama, mãos abaixo do umbigo e com a ponta dos dedos médios se tocando (se quiser junte os joelhos). Feche os olhos, inspire pelo nariz, sentindo o abdômen inchar: imagine um balão no abdômen, que se enche de ar na inspiração. Expire pelo nariz até o abdômen murchar completamente. Sinta que ao expirar o abdômen se contrai para dentro. Não force sua respiração, nem muito rápida, nem muito profunda, apenas observe seu ritmo. Experimente deixar sua expiração um pouco mais lenta que a inspiração! Faça o exercício de três a cinco minutos.

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